Alopecia hereditária: a genética materna é determinante
Muitos homens interpretam como prova irrefutável da sua “condenação” a uma generosa careca, terem o pai e o avô calvos. Mas quando se trata de determinar as causas e origens da alopecia hereditária, há outros fatores genéticos a ter em conta e muitos deles não são conhecidos. É o caso do importante papel desempenhado pelo cromossoma X, que está ligado ao gene recetor de andrógenos (determinantes para o desenvolvimento da calvície). Este cromossoma é hereditário, mas não por via paterna; faz parte da herança da mãe. Conclusão: para “prever” a calvície futura, não basta ter em conta o facto do pai sofrer alopecia, mas neste sentido, o avô materno é também um importante ponto de referência.
No entanto, a mera observação familiar não é uma técnica de peso para determinar o grau de probabilidade de se ficar calvo; trata-se sobretudo de um exercício de orientação. As alterações genéticas relacionadas com a calvície não se caracterizam por critérios fixos e inamovíveis e, de facto, as que afetam o gene do recetor androgenético –artífice da alopecia- não se produzem de acordo com um padrão standard: por vezes ocorrem sem interrupção, passando de um membro da família para o seguinte, e outras vezes podem saltar várias gerações.
Felizmente, há métodos mais científicos que permitem determinar com certeza (e não com conjeturas ou cálculos baseados na simples observação) a possibilidade real de se ficar calvo e que, além disso, constituem um excelente instrumento para saber como prevenir a alopecia e adotar as estratégias adequadas para prever o seu aparecimento. Um deles é o teste de alopecia, um exame genético de alopecia androgenética para homens e de sensibilidade aos andrógenos para mulheres.
Esta prova genética permite, através de uma amostra de ADN, saber de forma precisa a maior ou menor predisposição para sofrer alopecia androgenética. Depois da obtenção da amostra (mediante um procedimento simples e totalmente indolor), esta é enviada para um laboratório especializado nos Estados Unidos, no qual é sujeita a uma análise destinada a conhecer a fundo as características capilares e os fatores concretos envolvidos na alopecia androgenética, como por exemplo alterações no gene dos recetores de andrógenos. Sabe-se que os andrógenos estão diretamente envolvidos na queda do cabelo das mulheres.
Os resultados obtidos permitem desenvolver estratégias destinadas a prevenir a evolução da alopecia ou, no caso desta já ter aparecido, a travar o seu avanço.
O teste de alopecia torna também possível determinar, no caso dos homens, o previsível grau de resposta face a um dos medicamentos atualmente aprovados para o tratamento da alopecia: o finasterida.
Este exame, chamado Hair DX, é um dos serviços que a Svenson oferece de forma exclusiva aos seus clientes em Portugal.
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